No início era o verbo,
e o verbo fez-se carne,
e a carne era de primeira.
As desinências observaram,
uma Desinência especial
apaixonou-se pelo verbo,
e pela carne que foi criada.
O verbo e sua carne
também já olhavam
para a desinência.
Eles encontraram-se,
conjugaram-se
e tiveram milhões
de empregos e
verbinhos.
E viveram felizes para sempre....
Até uma conjugação do Verbo no adultério mais-que-perfeito
deixando a Desinência no futuro do passado.
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